terça-feira, 29 de novembro de 2011

1987: Oh, L´Amour!, por JSouza

Mais alguns litros de nostalgia para vocês: lá estava eu, terminando a faculdade e trabalhando na Z Produtora (Verdes Anos). Tinha uma bela secretária gótica que eu amava, mas que amava... Os Cascavelletes (foto, abaixo).
De raiva, fui ao bar Ocidente (Porto Alegre) e joguei um copo de cerveja na cara do vocalista (Flávio Basso). A figura começou a gritar: "Filhadaputa! Filhadaputa!" e todos acharam que era letra de música.

Nesse mesmo ano, surgia o Quadrante Sul com o que sobrou da AQG (mencionada, aqui): eu, o Denilson Reis, Paulo Sonneman, Gervásio Santana, Paulo Abade (Montenegro), Alex Doeppre e um tipo novato. Uma figura antissocial chamada Marcelo Tomazi. Denilson estava numa fase psicodélica e eu, fiel ao Punk Rock. Logo surgiria Daniel Horn da Rosa, que eu batizei de HDR. Daniel me apresentou ao Depeche (Mode) e eu lhe apresentei The Clash (abaixo).


Chegava o meu último verão no RS e rumei para (a praia de) Xangri-lá, ao lado de Toni Antonello e seus dois primos (um deles já falecido). Devo dizer que Xangri-lá era o cu do mundo dominado pela família Bassani. Conosco também estavam duas beldades, a mulher do Toni e a mulher do primo. Tudo corria bem até eu ver a tia de Toni tomando banho de sol na frente da casa. Apaixonado, fui ouvir um LP do Erasure. Estava feita a trilha sonora daquele verão inesquecível...
Todas as canções eram ótimas, mas a que mais marcou foi Blue Savanah (no vídeo abaixo! O 1° deste blog!! ÊÊÊÊÊ!!!), que eu quadrinizei nos anos 90 usando Madonna e Freddie Mercury como "atores" principais.

Uma curiosidade: nessa época alguns amigos meus foram para Portugal tocar samba e me convidaram para ir junto. Eu, burro, me neguei porque queria acabar a faculdade.
No Carnaval, rumei para Livramento com a família Antonello. Fomos fazer parte da Corte do Carnaval. Meu par era uma linda morena por quem, obviamente, me apaixonei. Íamos em todos os bailes juntos mas eu não conseguia beijá-la. Resultado: um da minha gangue beijou (eu fazia parte da Turma da Getúlio, um bando de vândalos do Menino Deus). Perdi a mina e perdi o amigo.
Na faculdade, meu professor era (o hoje cineasta) Carlos Gerbase (Replicantes), que não me ajudou em nada, mesmo sendo punk. Quando (o vocalista original) Wander Wildner (o sorridente de camisa azulada quadriculada, abaixo) saiu, eu larguei de mão os Repli.


Vamos esclarecer que a maioria das informações que eu recebia (fanzines, livros, compactos) vinha do senhor Alexandre Doeppre, que estava bem conectado ao hardcore.

P.S.: Me esqueci de mencionar que 1987 foi o ano de lançamento do melhor drama musical de todos os tempos: Dirty Dancing (volta e meia reprisado a tarde), com (o finado) Patrick Swayze (Crepúsculo de Aço, Ghost, Caçadores de Emoção, Donnie Darko, Matador de Aluguel...).

Texto de autoria do "ousado, fanfarrão e destemido" Jerônimo, menos nas partes informativas entre parênteses (lógico!). Os links, a edição, as fotos e o vídeo também foram culpa deste blogueiro (ANDF).
BWAA...HA-HA-HAAA!!!

terça-feira, 22 de novembro de 2011

1986: A Geração New Wave, por JSouza

Realmente, muitas das bandas cultuadas hoje em dia eram desprezadas nos anos 80
Eu, apesar de ter curtido muito a New Wave, detestava grupos como Tears for Fears ou Talking Heads. Na verdade, eu e meu irmão tínhamos um pacto: quem gostasse de uma banda, o outro iria odiar.

Minha praia era o B-52’s, Prince, Duran Duran (na foto do alto) e Billy Idol. Aliás, Billy Idol foi meu passaporte para o Punk Rock. Mas os "Duranies" eram o meu xodó. Comecei a vender a discografia do Queen e comprar LPs do DD.

Nessa mesma época, estava rolando um lance importante: a fundação da Associação dos Quadrinhistas Gaúchos. Era um grupo bem heterogêneo: Lucas Andrade, eu, Ernani, Rodrigo Rosa, Oscar Kern (finado criador do fanzine Historieta), Paulo Carvalho, Léo Machado, Marcos Pinto (hoje, professor de desenho infantil) e outros que vieram depois.

Quando saímos do Rosário (em Porto Alegre, né não?) e fomos nos reunir na minha casa, Ernani começou a levar fitas K-7 do Manowar. Todos nós ficamos apavorados, mas acabamos gostando, pois era o som do Conan.

Sobre a New Wave: na Inglaterra ela foi uma resposta ao Punk, mas aqui não havia o Punk ainda. Acho que foi nesse mesmo ano que nós viajamos, de carro, para Sampa. No rádio, tocou uma música de uma banda nova: The Cure (abaixo).
Voltamos ao RS e vi um documentário sobre um bando de doidos jogando bola de sobretudo: The Cure.
Fui para a (Avenida) Osvaldo Aranha, apenas observar: vi os "darks" se beijando, cheirando pó. Vi amigos meus usando batom.

Voltei para casa e peguei meu LP "Why Work for Death?". Esse era o meu caminho: era o Hard-core.
Comecei a usar roupas pretas, cabelos em desalinho e um par de coturnos. Não tinha grana para comprar um jaco. Voltei ao (bairro porto alegrense) Bonfim e fiquei observando os punks, indo aos shows do Pupilas (Dilatadas).
Ainda não era meu tempo de entrar para a gangue. Precisava acabar a porra da faculdade...

Os detalhes entre parênteses, fotos e a edição do nostálgico artigo do Jerônimo, foram obra minha (ANDF). Hehehe!

quinta-feira, 17 de novembro de 2011

Entrando de Cara nos Anos 80, por JSouza

O professor Denilson Reis comentou sobre o meu último post, que eu havia esquecido as bandas de heavy metal. Na verdade, foi o Brasil que esqueceu (ou nunca ouviu falar).
As primeiras bandas de rock pesado começaram a chegar ao Brasil aí por 1982.
Chegar significa ser comentada em revistas e raros programas de rádio e TV.

Eu estava entrando no segundo grau e era uma mistura de nerd com marginal.
Na verdade, eu já era punk, mas nem sabia. Acho que minhas primeiras informações chegaram nas revistas de cifras, falando sobre o rock terror: Uriah Heep, Black Sabbath e congêneres. Fiquei encantado com a figura de Ozzy Osbourne, o comedor de morcegos.
Depois, meu colega Ênio Rock'n Roll apresentou- me para a banda AC/DC. Também adorei aquela figura de calças curtas chamado Angus Young. E eis que um outro colega, vindo da Inglaterra, apresentou- me a banda definitiva: Queen! Em pouco tempo eu já tinha toda a coleção de LPs e sabia todas as letras.
Mas, como um bom mosqueteiro, me juntei a mais dois: Fernando Ferrarese e Renato Martins. Sim, o Renato Martins (apresentador do programa Cena de Cinema, da Ipanema FM) da (rede de TV e emissoras de rádio) Band. Então, pegamos um baixo de três cordas, um violão, uma batera e formamos o Beatles Cover!
Tudo estava bem, até meu primo me mostrar dois discos fundamentais: Radio-Activity (Kraftwerk) e Mad Max III Soundtrack. Aí, eu pirei de vez.

Então encontrei outra figura: suíças raspadas no estilo Arnaldo Antunes, bermudão, camisetas verde limão ou amarelo cheguei. Nas mãos, uma obra de arte: o LP New Wave Mamão com Açúcar. Era 1986: hora de chutar o pau da barraca!

Mais uma colaboração de Jerônimo de Souza (Valeu!)

Edição, informações adicionais entre parênteses e foto: ANDF

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

Super... O Quê?!

Banda de Oxford (Inglaterra), criada em 1993. Teve origem na banda The Jennifers, da qual dois de seus intregrantes participaram e fez parte do cenário indie inglês. Algumas de suas influências foram Buzzcocks, The Who, The Jam e The Kinks.
Encerrou suas atividades em 2010.

Integrantes: Gaz Coombes (vocal, guitarra), Mick Quinn (vocal, baixo), Danny Goffey (vocal, bateria) e Rob Coombes (teclados)

Nos Estados Unidos, a versão CD desta coletânea saiu com um disco extra de versões acústicas e ao vivo.
Faixas: 1.Caught By the Fuzz/ 2.Pumping on Your Stereo/ 3.Alright/ 4.Moving/ 5.Richard III/ 6.Grace/ 7.Late in The Day/ 8.Seen The Light/ 9.Mansize Rooster/ 10.Sun Hits the Sky/ 11.Kiss of Life/ 12.Mary/ 13.Going Out/ 14.Lenny/ 15.Bullet/ 16. It's Not Me/ 17.Rush Hour Soul/ 19.Strange Ones/ 20.Lose It/ 21.Wait for The Sun

De onde saíram: Faixas 1, 3, 9, 14, 19 e 20 vieram de I Should Coco (1995). Faixas 2, 4 e 12 são de Supergrass (1999). Faixas 5, 7, 10 e 16 são de In It for Money (1997). Faixas 6, 8 e 17 saíram de Life on Other Planets (2002). Faixas 11, 13, 15 e 21 são exclusivas deste álbum.

Gravadora(s): Parlophone (2004)

Fonte(s) de consulta: Wikipédia (Brasil e EUA), http://www.indienroll.com/, theoldyellowbricks.blogspot.com

segunda-feira, 14 de novembro de 2011

"Oitentista" e Motorizado

Surgida em Boston (Massachusetts-EUA), no ano de 1976, esta banda fez parte do movimento New Wave e foi desfeita em 1988.
Quem assistiu ao filme Transformers, ouviu um trecho da música Drive, que ao menos era muito tocada bastante na (rádio velhote) Antena 1. Outra marcante (no meu caso), que eu descobri aos oito anos no disco Hit Parade '87 e não sabia (ou nem lembrava) ser do grupo é Tonight She Comes.
Rolou um boato no ano passado (concretizado) sobre a volta do The Cars, exceto pela ausência de um integrante (ver abaixo) que faleceu vítima de câncer pancreático, em 2000.

Integrantes: Ric Ocasek (vocal, guitarra rítmica, backing vocals e sintetizador), Elliot Easton (guitarra e baking vocals), Greg Hawkes (teclados, sintetizador, saxofone, baixo, percussão e backing vocals) e David Robinson (bateria, percussão e backing vocals)

Ex-integrante(s): Benjamin Orr (baixo guitarra, vocal e backing vocals, falecido)

Esta compilação contém seus principais sucessos.
Faixas: 1.Just What I Needed/ 2.Since You're Gone/ 3.You Might Think/ 4.Good Times Roll/ 5.Touch and Go/ 6.Drive/ 7.Tonight She Comes/ 8.My Best Friend's Girl/ 9.Heartbeat City/ 10.Let's Go/ 11.I'm Not The One/ 12.Magic/ 13.Shake It Up

Sobre as músicas: Faixas 1, 4 e 8 são de The Cars (1978), Faixas 2, 11 e 13 são de Shake It Up (1981). Faixas 3, 6, 9 e 12 são de Heartbeat City (1984). A faixa 5 veio de Panorama (1980). A 7° música é um single de 1985, exclusivo desta coletânea e a faixa 10 tinha saído no álbum Candy-O (1979).

Gravadora(s): Elektra Records (1985)

Fontes de pesquisa: Wikipédia (Brasil e EUA)

sexta-feira, 11 de novembro de 2011

Trilha Sonora de Um Filme- 6

As músicas desta sequência seguem o padrão do 1° filme, mesclando pop rock atual (alguns feitos pra sua trilha, mesmo) com antigas canções. Válido pro andamento de mais esta comédia de animação, o que causaria estranheza e desaprovação em filmes de época ou com temática medieval (alguém aí, além de mim, lembrou-se de Coração de Cavaleiro ou Maria Antonieta?).
E de novo, certas faixas ficaram de fora do álbum, como aquelas (regravações) que satirizam Hawaii 5-0 e Missão Impossível.

Faixas:
1.Accidentaly in Love- Counting Crows
2.Holding Out For a Hero- Frou Frou
3.Changes- Butterfly Boucher feat. David Bowie
4.As Lovers Go- Dashboard Confessional
5.Funkytown- Lipps Inc.
6.I'm on My Way- Richard Price
7.I Need Some Sleep- Eels
8.Ever Fallen in Love- Pete Yorn
9.Little Drop of Poison- Tom Waits
10.You're So True- Joseph Arthur
11.People Ain't No Good- Nick Cave and The Bad Seeds
12.Fairy Godmother Song- Jennifer Saunders
13.Living La Vida Loca (cover de Ricky Martin)- Eddie Murphy and Antonio Banderas
14.Holding Out For a Hero- Jennifer Saunders

Gravadora(s): Dreamworks (2004)

Fontes: www.amazon.com

quarta-feira, 9 de novembro de 2011

Uma Viagem Pelos Anos 70, por JSouza

Não se preocupem, não usaremos chá de cartucho nesse artigo. Bom, obviamente, antes dos anos 80 houveram os anos 70. Não foram tão bons, mas nós curtimos um pouco.
Em termos musicais, três grupos dominaram essa década: Abba (na foto, acima), Boney M e Bee Gees. Cada um deles tinha suas peculiaridades e seu público próprio. O Abba, um quarteto sueco, emplacava hit sobre hit com suas duas belas vocalistas: Agnetha e… Alguém se lembra do nome da outra?
O Boney M, uma banda funk da Alemanha, fazia muito mais sucesso entre os brancos do que entre os negros. Já o Bee Gees, um grupo meio australiano e meio Whales, tinha o carisma de uma banda familiar. E tinha a vantagem de ter o mano Andy Gibb dando uma palhinha nos shows.




Mas, vocês devem estar se perguntando o que eu estaria fazendo em 1970? Certamente, eu estaria (no alto dos meus quatro anos) junto com meu pai passeando pela Avenida São João. E meu irmão Gilberto deveria estar nascendo em alguma maternidade paulista. Hehehe… Tudo isso, é claro, ao som do rebelde Roberto Carlos e da trilha de Estúpido Cúpido.

Vamos pular três anos no tempo e estamos em 1973, na capital de Santa Catarina. Morando no morro, namorando a pequena Aninha e provavelmente ouvindo Jerry Adriani e Ronnie Von. Mas, o que eu mais me lembro são as canções do Bumba meu Boi. Folclore puro, sem patrocinadores.
No final dos anos 70, já estava com a minha gangue aterrorizando velhinhas com um saco de pão na cabeça. Nas horas vagas, dançando Saturday Night Fever em cima de uma mesa. Éramos a escória do bairro Menino Deus. Talvez até descobrir o som do Dire Straits e B. J. Thomas, uma bela transição para os anos 80. Era o tempo de dizer adeus ao primeiro grau e a todos os canalhas que me espancavam no colégio...

Texto e fotos fornecidos por Jerônimo de Souza (http://diggitistudio.blogspot.com/).

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

Trilha Sonora de Um Filme- 5

Pra deixar este penúltimo mês bem feliz, é hora de sugerir as músicas de um filme divertido (e um pouco escatológico, sem ser nojento).
É claro que falo do ogro debochado que faturou os cinemas (graças a Dreamworks), baseado (ou inspirado?) no livro de William Steig (se alguma editora brasileira já lançou? Não sei...), que avacalha com os contos de fadas e suas versões "leves".
Bom, só não vou comentar este filme e suas sequências, que muita gente já assistiu.

Faixas:
1.Stay Home- Self
2.I'm a Believer (cover do The Monkees)- Smash Mouth
3.Like Wow!- Leslie Carter
4.It Is You (I Have Loved)- Dana Glover
5.Best Years of Our Lives- Baha Men
6.Bad Reputation- Halfcocked (Joan Jett & The Blackhearts, no filme)
7.My Beloved Monster- Eels
8.You Belong to Me- Jason Wade
9.All Star- Smash Mouth
10.Hallelujah (cover de Leonard Cohen)- Rufus Wainwright (a versão que aparece no filme é de John Cale.)
11.I'm on My Way- The Proclaimers
12.I'm a Believer (Reprise)- Eddie Murphy
13.True Love's First Kiss- John Powell

Gravadora(s): Dreamworks (2001)

Fontes de pesquisa: Wikipédia (Brasil) e The Internet Movie Database (IMDB)

terça-feira, 1 de novembro de 2011

Outra que Veio Daqui, Faz Tempo

Banda surgida em Porto Alegre (RS), no ano de 1984. suas letras contém teor de ironia e crítica. Sofreu uma paralisação desde 2008. Humberto Gessinger (o vocalista) tem se dedicado ao grupo Pouca Vogal, com Duca Leindecker (vocalista da Cidadão Quem).
Só uma curiosidade: a Cidadão Quem já se apresentou em Alvorada (em 2005, eu acho). Chegou a tocar um cover do Green Day (She).

Integrantes: Humberto Gessinger (vocal, baixo, viola caipira, harmônica, dobro, bandolim e piano), Fernando Aranha (guitarra e violão), Galuco Ayala (vocais e bateria) e Pedro Augusto (teclados)

Ex-integrantes: Carlos Stein (guitarrista, que depois foi integrar o Nenhum de Nós), Marcelo Pitz (baixo), Augusto Licks (violão, guitarra, teclados e midi pedalboards), Carlos Maltz (bateria), Ricardo Horn (guitarra e violão), Paolo Casarim (teclados e acordeão), Fernando Deluqui (guitarra e violão), Luciano Granja (guitarra e violão), Adal Fonseca (bateria), Lúcio Dorfman (teclados), Paulinho Galvão (Guitarra e violão) e Bernardo Fonseca (baixo)

Agora, confiram algo de sua discografia, a começar pelo primeirão (o da capa, acima)...
Faixas: 1.Toda Forma de Poder/ 2.Segurança/ 3.Eu Ligo pra Você/ 4.Nossas Vidas/ 5.Fé Nenhuma/ 6.Beijos pra Torcida/ 7.Todo Mundo é Uma Ilha/ 8.Longe Demais das Capitais/ 9.Sweet Begônia/ 10.Nada a Ver/ 11.Crônica/ 12.Sopa de Letrinhas

Gravadora(s): BMG e RCA (1986)
Faixas: 1.Ouça O Que Eu Digo: Não Ouça Ninguém/ 2.Cidade em Chamas/ 3.Somos Quem Podemos Ser/ 4.Sob o Tapete/ 5.Desde Quando?/ 6.Nunca Se Sabe/ 7.A Verdade a Ver Navios/
8.Tribos e Tribunais/ 9.Pra Entender/ 10.Quem Diria?/ 11.Variações Sobre Um Mesmo Tema

Gravadora(s): BMG/Ariola (1988)


Faixas: 1.Toda Forma de Poder/ 2.Longe Demais das Capitais/ 3.Infinita Highway/ 4.Filmes de Guerra, Canções de Amor/5.Refrão de Bolero/ 6.Somos Quem Podemos Ser/ 7.Ouça o Que Eu Digo: Não Ouça Ninguém/ 8.Tribos e Tribunais/ 9.Alívio Imediato/ 10.Terra de Gigantes/ 11.A Verdade a Ver Navios/ 12.O Papa é Pop/ 13.Várias Variáveis/ 14.Piano Bar/ 15.Parabólica/ 16.Ninguém= Ninguém/ 17.Realidade Virtual / 18.Pra Ser Sincero/ 19.Simples de Coração/ 20.A Montanha

Sobre as músicas: Faixas 1 e 2 vieram de Longe Demais das Capitais (1986). Faixas 3 a 5 e 10 são de A Revolta dos Dândis (1987). Faixas 6 a 8 e 11 são de Ouça o Que Eu Digo, Não Ouça Ninguém (1988). A faixa 9 é uma exclusiva de estúdio do álbum homônimo (1989). Faixas 12 e 18 são de O Papa é Pop (1990). Faixas 13 e 14 são de Várias Variáveis (1991). Faixas 15 e 16 são de Gessinger, Licks & Maltz (1992). A faixa 17 é uma das únicas gravadas em estúdio do álbum ao vivo Filmes de Guerra, Canções de Amor (1993). A faixa 19 é do álbum homônimo (1995). A 20° música saiu em Minuano (1997).

Gravadora(s): Sony Music (2005)

Fontes: Wikipédia (Brasil) e http://www.submarino.com.br/